Quando contratamos um seguro, geralmente, estamos acostumados a sermos nós mesmos os beneficiários. Em outras palavras, o signatário e o beneficiário do seguro são a mesma pessoa.
É o que acontece, por exemplo, quando contratamos o serviço para nosso carro. Caso algum sinistro venha a ocorrer, é o proprietário do veículo que recebe a indenização.
No seguro de vida, por motivos óbvios, nem sempre isso é viável. Existe a possibilidade de o próprio contratante receber a indenização no caso de invalidez permanente ou temporária para o trabalho (ou outras coberturas correlatas). Mas se o valor for referente ao falecimento, quem o recebe é a pessoa indicada na apólice: o beneficiário do seguro.